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Sob Bolsonaro, Exército destruiu menos armas do que gestões Dilma e Temer em período semelhante
Nos três primeiros anos de governo do presidente Jair Bolsonaro, o Exército destruiu 276.760 armas. O número é menor do que os apresentados em um mesmo período de tempo nos governos Dilma 1 (635,5 mil entre 2011 e 2013) e Dilma 2/Temer (544,4 mil, entre 2015 e 2017).
Os números do ano passado mostram um aumento em relação a 2020 (42%), mas ainda abaixo do ritmo anterior ao atual presidente.
O estatuto do desarmamento determina que armas de fogo, acessórios ou munições apreendidas sejam destruídas pelo Exército ou doadas para órgãos de segurança pública após perícia e investigação. Essas destruições são feitas anualmente.
Os números, atualizados, corroboram observações do mais recente Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Pesquisadores atribuíram a queda à política armamentista do presidente.
Os dados são do Comando do Exército e foram obtidos pela Fiquem Sabendo por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). O protocolo do pedido é 60143.007272/2021-71.
Confira aqui a base completa desde 2010 e mais detalhes divididos por unidade federativa.
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