descrição dos Eventos Temos projetos com o foco de espalhar o conhecimento e a prática sobre LAI dentro do território nacional e também internacional. Fazemos projetos de autoria própria, e também em conjunto com parceiros.

descrição dos Mobilidade Urbana - Temos projetos com o foco de espalhar o conhecimento e a prática sobre LAI dentro do território nacional e também internacional. Fazemos projetos de autoria própria, e também em conjunto com parceiros.

descrição dos Institucional - Temos projetos com o foco de espalhar o conhecimento e a prática sobre LAI dentro do território nacional e também internacional. Fazemos projetos de autoria própria, e também em conjunto com parceiros.

descrição dos Saúde - Temos projetos com o foco de espalhar o conhecimento e a prática sobre LAI dentro do território nacional e também internacional. Fazemos projetos de autoria própria, e também em conjunto com parceiros.

descrição dos Gastos Públicos - Temos projetos com o foco de espalhar o conhecimento e a prática sobre LAI dentro do território nacional e também internacional. Fazemos projetos de autoria própria, e também em conjunto com parceiros.

Temos projetos com o foco de espalhar o conhecimento e a prática sobre LAI dentro do território nacional e também internacional. Fazemos projetos de autoria própria, e também em conjunto com parceiros.

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/05/Foto-Corrupção.jpg"><img class="size-full wp-image-10000" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/05/Foto-Corrupção.jpg" alt="Corrupção motivou 0,19% das prisões no Estado de São Paulo" width="850" height="566" /></a> Fachada da sede da PGR (Procuradoria-Geral da República), em Brasília. Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil (26/05/2015)

Quatrocentos e quarenta e nove homens e 14 mulheres cumprem pena ou aguardam julgamento presos em todo o Estado de São Paulo por algum dos chamados crimes contra a administração pública, parte do Código Penal que define a conduta e estipula as penas para práticas como corrupção ativa, corrupção passiva, peculato. Somados todos os crimes, eles motivaram 0,19% das prisões do Estado. É o que aponta levantamento inédito feito pelo Fiquem Sabendo com base em dados da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.sap.sp.gov.br/" target="_blank">Secretaria de Estado da Administração Penitenciária</a>,<span style="color: #000000;"> do governo Geraldo Alckmin (PSDB),</span></span> obtidos por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

De acordo com os dados oficiais, referentes a dezembro de 2016, os 168 presídios existentes no Estado de São Paulo abrigam 217.667 detentos e 12.485 presas.

Segundo as informações disponibilizadas pela Secretaria da Administração Penitenciária, o tráfico de drogas é delito responsável pelo maior número de prisões no Estado. Entre os homens, ele responde por 35,59% do total de prisões, enquanto, no universo de detentas, esse porcentual é ainda maior: de 67,56% do total (veja o detalhamento desse indicador no quadro abaixo).

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/05/info-corrupção.jpg"><img class="alignnone size-full wp-image-10001" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/05/info-corrupção.jpg" alt="info-corrupção" width="624" height="375" /></a>

Isso significa dizer que os presídios do Estado de São Paulo abrigam, em média, um grupo de 191 suspeitos de tráfico (muitos deles usuários, já que a Lei de Drogas não diferencia essa figura da do traficante) para cada acusado de corrupção.
<h2>64% da população carcerária responde por tráfico ou roubo</h2>
Atrás apenas do tráfico, o segundo crime que mais leva gente à cadeia no Estado de São Paulo é o roubo, com um total de 70.459 detentos, entre homens e mulheres.

As cadeias paulistas possuem um total de 147.922 presos por tráfico ou roubo. Isso representa 64% da população carcerária do Estado.

Já o furto representa 9,41% das prisões entre os homens e 6,66%, entre as mulheres. É o terceiro crime do ranking, nos dois gêneros.

Corrupção é motivo de 0,19% das prisões no Estado de São Paulo

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/03/celulares-africanos.jpeg"><img class="size-large wp-image-9967" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/d641ff4177f532e469b186cb8b2d9850.jpeg" alt="Roubos de celulares não param de crescer em São Paulo" width="960" height="538" /></a> Celulares e dinheiro apreendidos com quadrilha de receptadores na cidade de São Paulo. Foto: Divulgação/Polícia Civil

O Estado de São Paulo registrou 34.683 roubos e furtos de telefones celulares em fevereiro deste ano. Isso equivale a um aumento de 16% na comparações com os 29.984 ocorrências dessa natureza contabilizadas em fevereiro de 2016. É o que apontam dados da CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento), da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/" target="_blank">Secretaria da Segurança Pública de São Paulo</a></span>, do governo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.facebook.com/geraldoalckmin" target="_blank">Geraldo Alckmin (PSDB)</a></span>, obtidos com exclusividade pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

Em fevereiro, 1.239 foram roubados por dia, em média, em todo o Estado. Isso representa um assalto a cada 1 minuto e 10 segundos.

Apesar de representarem mais de 60% do total de assaltos no Estado, os roubos de celulares não fazem parte <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/Estatistica/Default.aspx" target="_blank">estatística criminal</a></span> divulgada mensalmente pela Secretaria da Segurança. O Estado do Rio de Janeiro divulga o total de telefones roubados a cada mês, por região, através do <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.isp.rj.gov.br/" target="_blank">Instituto de Segurança Pública</a></span>.

A alta de fevereiro refletiu uma tendência já verificada em janeiro, quando os roubos de celulares cresceram 6% na comparação com janeiro de 2016, enquanto os furtos de celulares cresceram 3% no mesmo comparativo.
<h2>Por que isso é importante?</h2>
A <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm" target="_blank">Constituição Federal de 1988</a></span> prevê, em seu art. 144, que a segurança pública corresponde a um “dever do Estado” e um “direito e responsabilidade de todos” e que ela é exercida “para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

O <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm" target="_blank">Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/1940)</a></span> prevê, em seu art. 155, uma pena de reclusão de dois a quatro anos e multa para quem comete o crime de furto. Se o crime é cometido por duas ou mais pessoas (situação comum aos casos de invasão a residência) ou mediante escalada, a pena cominada é mais alta: reclusão de dois a oito anos e multa.

Já em seu art. 157, o Código Penal prevê para o roubo uma pena de reclusão de quatro a dez anos e multa. Ela é aumentada de um terço em situações como o concurso de dois ou mais suspeitos ou emprego de arma de fogo.

Roubos de celulares não param de crescer em São Paulo

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<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/03/foto-joao-moura-4.jpg"><img class="wp-image-9933 size-large" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/1b98269f3417ea54614115724e1a7b98.jpg" alt="20 bairros com mais roubos e furtos de bicicletas em São Paulo em 2017" width="960" height="540" /></a> Trecho da ciclovia da rua João Moura, na região da Vila Madalena, zona oeste de São Paulo. Foto: Léo Arcoverde/Fiquem Sabendo

O número de bicicletas roubadas na cidade de São Paulo mais do que dobrou entre janeiro e fevereiro deste na comparação com o primeiro bimestre de 2015. Em dois anos, quantidade de assaltos registrados por ciclistas saltou de 45 para 94. É o que aponta levantamento inédito feito pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> com base em dados da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/" target="_blank">SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública)</a></span>, do governo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.facebook.com/geraldoalckmin/?fref=ts" target="_blank">Geraldo Alckmin</a></span> (PSDB), obtidos por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

De acordo com os dados oficiais, no primeiro bimestre de 2016, 63 roubos de bicicletas foram contabilizados pela Polícia Civil.

Somados os casos de roubos e furtos de bicicletas registrados por cada um dos 93 distritos policiais da cidade, Pinheiros, na zona oeste, que abrange tanto parte da ciclovia da marginal Pinheiros quanto a região da Vila Madalena, lidera o ranking desses crimes na cidade. Foram 27 ocorrências registradas no primeiro bimestre deste ano. A área do Ceagesp vem logo atrás, com 20 casos contabilizados no período (veja, no quadro abaixo, a relação das 20 regiões campeãs de furtos e roubos de bikes na capital paulista).

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/3f1cac7aeb477b1faf2a55c77d3baa61.jpg"><img class="alignnone size-full wp-image-9932" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/3f1cac7aeb477b1faf2a55c77d3baa61.jpg" alt="20 bairros com mais roubos e furtos de bicicletas em SP em 2017" width="661" height="518" /></a>
<h2>Centro expandido ocupa 7 das 10 primeiras colocações</h2>
Apenas três distritos policiais localizados fora do chamado centro expandido aparecem nas primeiras posições do ranking acima.

São eles: o 27º DP (Campo Belo), na zona sul, região do parque Ibirapuera, que aparece na sexta colocação, o 22º DP (São Miguel Paulista), bairro do extremo leste da capital paulista (9º colocado), e o 51º DP (Rio Pequeno), perto do Jaguaré da região da USP, outro ponto crítico de roubos de bicicletas na cidade.

Essa geografia do crime praticado contra ciclistas se diferencia _e muito_ do que ocorre com outros delitos, como roubo, roubo de veículo e até homicídio, que se concentram em bairros periféricos da cidade.
<h2>Site do governo permite consulta sobre bibicleta roubada</h2>
A Secretaria da Segurança Pública disse por meio de nota enviada por sua assessoria de imprensa que “vem adotando medidas” para diminuir os índices de roubos e furtos de bicicletas em São Paulo.

Leia, abaixo, a íntegra da nota enviada à reportagem:

<em>“A SSP informa que vem adotando medidas no combate aos roubos e furtos de bicicletas. Uma delas foi a criação de um campo para inclusão do número de série de bicicletas nos boletins de ocorrência. Com isso o policial militar consegue, durante o patrulhamento, verificar se as bicicletas em poder de suspeitos foram roubadas ou furtadas. Isso se tornou possível também para o cidadão, desde 25 de janeiro deste ano, através da página da SSP: “Consulta Bicicleta” (https://www.ssp.sp.gov.br/consultabicicleta/), que já teve cerca de 6.300 acessos desde sua criação. Além disso, foi instituído um grupo de trabalho, composto por autoridades e ciclo ativistas, com objetivo de desenvolver estratégias de prevenção. Nesta semana, houve uma reunião desse grupo, em que foi apresentada análise sobre o perfil de roubo a ciclistas, desenvolvido pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da PM, e a pesquisa de vitimização de ciclistas, desenvolvido pelos grupos de ciclo ativistas. Definiu-se que os ciclos ativistas farão campanha de divulgação entre os associados para que registrem as ocorrências de modo a reduzir a subnotificação e possibilitar que a polícia identifique pontos críticos para melhorar o planejamento operacional, bem como campanhas para que registrem o número de série das bicicletas nos boletins de ocorrência e, principalmente, para que não comprem peças e bicicletas de origem duvidosa, denunciando às autoridades a existência de locais irregulares.”</em>

20 bairros com mais roubos e furtos de bicicletas em São Paulo em 2017

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/03/foto-joão-moura-2.jpg"><img class="size-large wp-image-9925" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/03/foto-joão-moura-2-1024x576.jpg" alt="Roubos de bicicletas mais do que dobram em SP em 2 anos; Pinheiros lidera estatística" width="960" height="540" /></a> Trecho da ciclovia da rua João Moura, na região da Vila Madalena, zona oeste de São Paulo. Foto: Léo Arcoverde/Fiquem Sabendo

O número de bicicletas roubadas na cidade de São Paulo mais do que dobrou entre janeiro e fevereiro deste na comparação com o primeiro bimestre de 2015. Em dois anos, quantidade de assaltos registrados por ciclistas saltou de 45 para 94. É o que aponta levantamento inédito feito pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> com base em dados da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/" target="_blank">SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública)</a></span>, do governo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.facebook.com/geraldoalckmin/?fref=ts" target="_blank">Geraldo Alckmin</a></span> (PSDB), obtidos por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

De acordo com os dados oficiais, no primeiro bimestre de 2016, 63 roubos de bicicletas foram contabilizados pela Polícia Civil.

Somados os casos de roubos e furtos de bicicletas registrados por cada um dos 93 distritos policiais da cidade, Pinheiros, na zona oeste, que abrange tanto parte da ciclovia da marginal Pinheiros quanto a região da Vila Madalena, lidera o ranking desses crimes na cidade. Foram 27 ocorrências registradas no primeiro bimestre deste ano. A área do Ceagesp vem logo atrás, com 20 casos contabilizados no período (veja, no quadro abaixo, a relação das dez regiões campeãs de furtos e roubos de bikes na capital paulista).

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/49054b30b451e0f11eca587d195fbb58.jpg"><img class="alignnone size-full wp-image-9926" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/49054b30b451e0f11eca587d195fbb58.jpg" alt="Roubos de bicicletas mais do que dobram em SP em 2 anos; Pinheiros lidera estatística" width="661" height="298" /></a>
<h2>Centro expandido ocupa 7 das 10 primeiras colocações</h2>
Apenas três distritos policiais localizados fora do chamado centro expandido aparecem no ranking acima.

São eles: o 27º DP (Campo Belo), na zona sul, região do parque Ibirapuera, que aparece na sexta colocação, o 22º DP (São Miguel Paulista), bairro do extremo leste da capital paulista (9º colocado), e o 51º DP (Rio Pequeno), perto do Jaguaré da região da USP, outro ponto crítico de roubos de bicicletas na cidade.

Essa geografia do crime praticado contra ciclistas se diferencia _e muito_ do que ocorre com outros delitos, como roubo, roubo de veículo e até homicídio, que se concentram em bairros periféricos da cidade.
<h2>Site do governo permite consulta sobre bibicleta roubada</h2>
A Secretaria da Segurança Pública disse por meio de nota enviada por sua assessoria de imprensa que "vem adotando medidas" para diminuir os índices de roubos e furtos de bicicletas em São Paulo.

Leia, abaixo, a íntegra da nota enviada à reportagem:

<em>"A SSP informa que vem adotando medidas no combate aos roubos e furtos de bicicletas. Uma delas foi a criação de um campo para inclusão do número de série de bicicletas nos boletins de ocorrência. Com isso o policial militar consegue, durante o patrulhamento, verificar se as bicicletas em poder de suspeitos foram roubadas ou furtadas. Isso se tornou possível também para o cidadão, desde 25 de janeiro deste ano, através da página da SSP: "Consulta Bicicleta" (https://www.ssp.sp.gov.br/consultabicicleta/), que já teve cerca de 6.300 acessos desde sua criação. Além disso, foi instituído um grupo de trabalho, composto por autoridades e ciclo ativistas, com objetivo de desenvolver estratégias de prevenção. Nesta semana, houve uma reunião desse grupo, em que foi apresentada análise sobre o perfil de roubo a ciclistas, desenvolvido pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da PM, e a pesquisa de vitimização de ciclistas, desenvolvido pelos grupos de ciclo ativistas. Definiu-se que os ciclos ativistas farão campanha de divulgação entre os associados para que registrem as ocorrências de modo a reduzir a subnotificação e possibilitar que a polícia identifique pontos críticos para melhorar o planejamento operacional, bem como campanhas para que registrem o número de série das bicicletas nos boletins de ocorrência e, principalmente, para que não comprem peças e bicicletas de origem duvidosa, denunciando às autoridades a existência de locais irregulares."</em>

Roubos de bicicletas dobram em São Paulo em 2 anos; Pinheiros lidera estatística

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/f2a479b2e4dd9cee00b367f685cea5b5.jpg"><img class="size-full wp-image-9898" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/f2a479b2e4dd9cee00b367f685cea5b5.jpg" alt="São Paulo registrou 18 casos de explosão de caixa eletrônico entre janeiro e fevereiro" width="850" height="566" /></a> Carga de explosivos apreendida pela polícia em São Paulo. Foto: Foto: Rodrigo Paneghine/ Polícia Civil de SP (18/030/2015)

O Estado de São Paulo registrou 18 casos de explosão de caixa eletrônico entre janeiro e fevereiro deste ano. Foram nove casos em cada mês. Isso representa uma queda de 28% na comparação com as 25 ocorrências dessa natureza contabilizadas oficialmente no território paulista no primeiro bimestre de 2016. É o que apontam dados da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/" target="_blank">Secretaria de Estado da Segurança Pública</a></span> obtidos pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

Na madrugada deste domingo (12), <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2017/03/quadrilha-fortemente-armada-explode-caixas-em-agencia-bancaria-de-jarinu.html" target="_blank">uma quadrilha explodiu parte de uma agência bancária em Jarinu</a></span>, no interior paulista. Ninguém foi preso.
<h2>Explosão de caixas virou ‘crime da moda’ em 2011</h2>
Em 2010, sete dos 12 departamentos da Polícia Civil existentes no Estado de São Paulo _incluindo o da capital paulista_ não registraram nenhum caso de explosão de caixas eletrônicos, de acordo com o DAP.

Em 2011, quando houve 22 ataques só na capital, a explosão de caixas eletrônicos passou a ser chamada de <a href="https://veja.abril.com.br/noticia/brasil/explosao-de-caixas-eletronicos-e-o-crime-da-moda-em-sao-paulo/" target="_blank">“crime da moda”</a> por delegados.

De lá para cá, as quadrilhas especializadas nesses ataques têm alternado momentos de maior e menor atuação. O pico de ocorrências se deu em 2013, quando houve 498 casos em todo o Estado (dez por semana, em média).
<h2>Câmara aprovou aumento de pena para uso de explosivos</h2>
No dia 31 de março de 2015, <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/03/1610926-camara-aprova-ampliacao-da-pena-para-explosao-de-caixas-eletronicos.shtml" target="_blank">a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que aumenta de dois anos para três anos a pena mínima de acusados de furto mediante o uso de explosivos</a></span>. A pena máxima foi mantida em oito anos.

Para entrar em vigor, a medida ainda precisa ser aprovada no Senado e, em seguida, receber a sanção da Presidência da República.
<h2>Por que isso é importante?</h2>
A <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm" target="_blank">Constituição Federal de 1988</a></span> prevê, em seu art. 144, que a segurança pública corresponde a um “dever do Estado” e um “direito e responsabilidade de todos” e que ela é exercida “para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

O <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm" target="_blank">Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/1940)</a></span> prevê, em seu art. 155, uma pena de reclusão de dois a quatro anos e multa para quem comete o crime de furto. Se o crime é cometido por duas ou mais pessoas (situação comum aos casos de invasão a residência) ou mediante escalada, a pena cominada é mais alta: reclusão de dois a oito anos e multa.

SP registrou 18 casos de explosão de caixa eletrônico entre janeiro e fevereiro

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/03/foto-agência-brasil-2.jpg"><img class="size-full wp-image-9894" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/03/foto-agência-brasil-2.jpg" alt="Roubos de celulares crescem 26% em um ano na Baixada Santista" width="900" height="602" /></a> Roubos de celulares aumentaram 26% na Baixada Santista em 2016. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

36 celulares foram roubados a cada dia, em média, na Baixada Santista em 2016. Entre janeiro e dezembro, 13.058 aparelhos foram levados das vítimas por criminosos na área do Deinter 6 (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior), número 26% maior do que os 10.394 roubos contabilizados em 2015. É o que apontam dados da CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento), da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/" target="_blank">Secretaria da Segurança Pública de São Paulo</a>, do governo <a style="color: #0000ff;" href="https://www.facebook.com/geraldoalckmin" target="_blank">Geraldo Alckmin (PSDB)</a></span>, obtidos com exclusividade pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

Apesar de representarem mais de 60% do total de assaltos no Estado, os roubos de celulares não fazem parte <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/Estatistica/Default.aspx" target="_blank">estatística criminal</a></span> divulgada mensalmente pela Secretaria da Segurança. O Estado do Rio de Janeiro divulga o total de telefones roubados a cada mês, por região, através do <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.isp.rj.gov.br/" target="_blank">Instituto de Segurança Pública</a></span>.

O porcentual de aumento dos roubos e furtos na região de Campinas é superior aos 19% de alta contabilizados no mesmo comparativo na cidade de São Paulo, conforme revelou o <strong>Fiquem Sabendo</strong> nesta quinta-feira (2).
<h2>Troca de comando em São Paulo</h2>
O Estado de São Paulo está em plena transição com vistas à troca do comandante-geral da Polícia Militar.
<div class="insert-post-ads">Segundo informações de bastidores, há a expectativa de que o coronel Nivaldo Restivo assuma o lugar do coronel Ricardo Gambaroni durante solenidade, no próximo dia 10 de março, na Academia do Barro Branco, na zona norte de São Paulo.</div>
Um dos motivos da insatisfação do governo com Gambaroni é o crescimento dos roubos no Estado, que cresceu 5,19% em 2016 e bateu o recorde de registros desde 1999, segundo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://tnonline.uol.com.br/noticias/geral/58,403783,22,02,governo-alckmin-decide-antecipar-troca-do-comando-da-policia-militar.shtml" target="_blank">reportagem do jornal Folha de S.Paulo</a></span>.
<h2>Por que isso é importante?</h2>
A <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm" target="_blank">Constituição Federal de 1988</a></span> prevê, em seu art. 144, que a segurança pública corresponde a um “dever do Estado” e um “direito e responsabilidade de todos” e que ela é exercida “para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

O <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm" target="_blank">Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/1940)</a></span> prevê, em seu art. 155, uma pena de reclusão de dois a quatro anos e multa para quem comete o crime de furto. Se o crime é cometido por duas ou mais pessoas (situação comum aos casos de invasão a residência) ou mediante escalada, a pena cominada é mais alta: reclusão de dois a oito anos e multa.

Já em seu art. 157, o Código Penal prevê para o roubo uma pena de reclusão de quatro a dez anos e multa. Ela é aumentada de um terço em situações como o concurso de dois ou mais suspeitos ou emprego de arma de fogo.

Roubos de celulares crescem 26% em um ano na Baixada Santista

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/eb06157634f094e41839c6dddff65b64.jpg"><img class="wp-image-9881 size-full" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/eb06157634f094e41839c6dddff65b64.jpg" alt="Roubos de celulares crescem 24% an região de Campinas em um ano" width="850" height="584" /></a> Foto: Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus)

58 celulares foram roubados ou furtados a cada 24 horas, em média, nas cidades da região de Campinas em 2016. Entre janeiro e dezembro, 16.972 aparelhos foram levados das vítimas por criminosos na área do Deinter 2 (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior), número 24% aos 21.090 furtos e roubos contabilizados em 2015. É o que apontam dados da CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento), da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/" target="_blank">Secretaria da Segurança Pública de São Paulo</a></span>, do governo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.facebook.com/geraldoalckmin" target="_blank">Geraldo Alckmin (PSDB)</a></span>, obtidos com exclusividade pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

Apesar de representarem mais de 60% do total de assaltos no Estado, os roubos de celulares não fazem parte <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/Estatistica/Default.aspx" target="_blank">estatística criminal</a></span> divulgada mensalmente pela Secretaria da Segurança. O Estado do Rio de Janeiro divulga o total de telefones roubados a cada mês, por região, através do <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.isp.rj.gov.br/" target="_blank">Instituto de Segurança Pública</a></span>.

O porcentual de aumento dos roubos e furtos na região de Campinas é superior aos 19% de alta contabilizados no mesmo comparativo na cidade de São Paulo, conforme revelou o <strong>Fiquem Sabendo</strong> nesta quinta-feira (2).
<h2>Troca de comando em São Paulo</h2>
O Estado de São Paulo está em plena transição com vistas à troca do comandante-geral da Polícia Militar.
<div class="insert-post-ads">Segundo informações de bastidores, há a expectativa de que o coronel Nivaldo Restivo assuma o lugar do coronel Ricardo Gambaroni durante solenidade, no próximo dia 10 de março, na Academia do Barro Branco, na zona norte de São Paulo.</div>
Um dos motivos da insatisfação do governo com Gambaroni é o crescimento dos roubos no Estado, que cresceu 5,19% em 2016 e bateu o recorde de registros desde 1999, segundo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://tnonline.uol.com.br/noticias/geral/58,403783,22,02,governo-alckmin-decide-antecipar-troca-do-comando-da-policia-militar.shtml" target="_blank">reportagem do jornal Folha de S.Paulo</a></span>.
<h2>Por que isso é importante?</h2>
A <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm" target="_blank">Constituição Federal de 1988</a></span> prevê, em seu art. 144, que a segurança pública corresponde a um “dever do Estado” e um “direito e responsabilidade de todos” e que ela é exercida “para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

O <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm" target="_blank">Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/1940)</a></span> prevê, em seu art. 155, uma pena de reclusão de dois a quatro anos e multa para quem comete o crime de furto. Se o crime é cometido por duas ou mais pessoas (situação comum aos casos de invasão a residência) ou mediante escalada, a pena cominada é mais alta: reclusão de dois a oito anos e multa.

Já em seu art. 157, o Código Penal prevê para o roubo uma pena de reclusão de quatro a dez anos e multa. Ela é aumentada de um terço em situações como o concurso de dois ou mais suspeitos ou emprego de arma de fogo.

Roubos de celulares crescem 24% na região de Campinas em um ano

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/03/foto-celulares.jpeg"><img class="size-large wp-image-9876" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/b3a448ac574570fd42d800722fd0f573.jpeg" alt="Roubos e furtos de celulares crescem 19% na cidade de São Paulo em um ano" width="960" height="540" /></a> Celulares apreendidos com casal preso por receptação no centro de São Paulo. Foto: Polícia Civil/Divugação

538 celulares foram roubados ou furtados a cada 24 horas, em média, na cidade de São Paulo em 2016. Entre janeiro e dezembro, 196.316 aparelhos foram levados das vítimas por criminosos em toda a capital paulista, número 19% aos 164.316 furtos e roubos contabilizados na cidade em 2015. É o que apontam dados da CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento), da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/" target="_blank">Secretaria da Segurança Pública de São Paulo</a></span>, do governo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.facebook.com/geraldoalckmin" target="_blank">Geraldo Alckmin (PSDB)</a></span>, obtidos com exclusividade pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

Apesar de representarem mais de 60% do total de assaltos no Estado, os roubos de celulares não fazem parte <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/Estatistica/Default.aspx" target="_blank">estatística criminal</a></span> divulgada mensalmente pela Secretaria da Segurança. O Estado do Rio de Janeiro divulga o total de telefones roubados a cada mês, por região, através do <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.isp.rj.gov.br/" target="_blank">Instituto de Segurança Pública</a></span>.

De acordo com dados oficiais, o número de roubos e furtos de celulares em São Paulo em 2016 foi o mais registrado em um ano desde 2011. Veja, no quadro abaixo, o detalhamento desses dados:

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/72bb4ecca709846d39f9ab7637ddbe44.jpg"><img class="alignnone size-full wp-image-9878" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/72bb4ecca709846d39f9ab7637ddbe44.jpg" alt="Roubos e furtos de celulares crescem 19% na cidade de São Paulo em um ano" width="624" height="275" /></a>
<h2>Troca de comando em São Paulo</h2>
O Estado de São Paulo está em plena transição com vistas à troca do comandante-geral da Polícia Militar.
<div class="insert-post-ads">Segundo informações de bastidores, há a expectativa de que o coronel Nivaldo Restivo assuma o lugar do coronel Ricardo Gambaroni durante solenidade, no próximo dia 10 de março, na Academia do Barro Branco, na zona norte de São Paulo.</div>
Um dos motivos da insatisfação do governo com Gambaroni é o crescimento dos roubos no Estado, que cresceu 5,19% em 2016 e bateu o recorde de registros desde 1999, segundo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://tnonline.uol.com.br/noticias/geral/58,403783,22,02,governo-alckmin-decide-antecipar-troca-do-comando-da-policia-militar.shtml" target="_blank">reportagem do jornal Folha de S.Paulo</a></span>.

Roubos e furtos de celulares crescem 19% na cidade de São Paulo em um ano

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c4b8e2dcf486fcea9fe63e437dd30620.jpg"><img class="wp-image-9872 size-full" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c4b8e2dcf486fcea9fe63e437dd30620.jpg" alt="celular-alckmin" width="850" height="584" /></a> O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) participa de solenidade no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi. Foto: Ciete Silvério/A2D (06/05/2015)

O número de furtos de telefones celulares no Estado de São Paulo cresceu 3% em janeiro deste ano na comparação com janeiro de 2016. Em um ano, a quantidade de ocorrências dessa natureza contabilizadas pela polícia saltou de 4.942 para 5.153. É o que apontam dados da CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento), da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/" target="_blank">Secretaria da Segurança Pública de São Paulo</a></span>, do governo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.facebook.com/geraldoalckmin" target="_blank">Geraldo Alckmin (PSDB)</a></span>, obtidos com exclusividade pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

As estatísticas criminais relativas a janeiro de 2017 devem ser divulgadas pela Secretaria da Segurança na tarde desta sexta-feira. Os números de roubos de celulares, porém, não são divulgados mensalmente pelo governo Geraldo Alckmin.

Em média, em janeiro deste ano, 166 foram furtados por dia no Estado de São Paulo.
<h2>Troca de comando em São Paulo</h2>
O Estado de São Paulo está em plena transição com vistas à troca do comandante-geral da Polícia Militar.

Segundo informações de bastidores, há a expectativa de que o coronel Nivaldo Restivo assuma o lugar do coronel Ricardo Gambaroni durante solenidade, no próximo dia 10 de março, na Academia do Barro Branco, na zona norte de São Paulo.

Um dos motivos da insatisfação do governo com Gambaroni é o crescimento dos roubos no Estado, que cresceu 5,19% em 2016 e bateu o recorde de registros desde 1999, segundo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://tnonline.uol.com.br/noticias/geral/58,403783,22,02,governo-alckmin-decide-antecipar-troca-do-comando-da-policia-militar.shtml" target="_blank">reportagem do jornal Folha de S.Paulo</a></span>.

Furto de celular cresce em janeiro em SP e atinge marca de 166 aparelhos furtados por dia

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/3a635b93ebbbf71e4c0144f78ef492c6.jpg"><img class="size-full wp-image-9863" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/3a635b93ebbbf71e4c0144f78ef492c6.jpg" alt="Roubo de celular cresce 6% em janeiro de 2017 em SP; crime cai 15% no Rio" width="850" height="589" /></a> O governador Geraldo Alckmin e o prefeito João Dória tomam café após a assinatura de repasse do Fundo Estadual de Assistência Social para a prefeitura Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil (04/01/2017)

O número de roubos de telefones celulares no Estado de São Paulo cresceu 6% em janeiro deste ano na comparação com janeiro de 2016. Em um ano, a quantidade de ocorrências dessa natureza contabilizadas pela polícia saltou de 18.054 para 19.081. É o que apontam dados da CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento), da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/" target="_blank">Secretaria da Segurança Pública de São Paulo</a></span>, do governo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.facebook.com/geraldoalckmin" target="_blank">Geraldo Alckmin (PSDB)</a></span>, obtidos com exclusividade pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

As estatísticas criminais relativas a janeiro de 2017 devem ser divulgadas pela Secretaria da Segurança na tarde desta sexta-feira. Os números de roubos de celulares, porém, não são divulgados mensalmente pelo governo Geraldo Alckmin.

No Estado do Rio de Janeiro, os roubos de celulares caíram 15% em relação a janeiro de 2016, segundo dados do <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.isp.rj.gov.br/" target="_blank">Instituto de Segurança Pública</a></span> divulgados nessa quinta-feira. O Rio divulga as estatísticas mensais de roubos de telefones celulares de forma ativa, <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.isp.rj.gov.br/" target="_blank">em uma página na internet</a></span>. Isso quer dizer que não é necessário o cidadão se utilizar da Lei de Acesso à Informação para que esses dados se tornem públicos.

Em um ano, a quantidade de celulares roubados no Estado do Rio caiu de 1.342 para 1.138.
<h2>Troca de comando em São Paulo</h2>
O Estado de São Paulo está em plena transição com vistas à troca do comandante-geral da Polícia Militar.

Segundo informações de bastidores, há a expectativa de que o coronel Nivaldo Restivo assuma o lugar do coronel Ricardo Gambaroni durante solenidade, no próximo dia 10 de março, na Academia do Barro Branco, na zona norte de São Paulo.

Um dos motivos da insatisfação do governo com Gambaroni é o crescimento dos roubos no Estado, que cresceu 5,19% em 2016 e bateu o recorde de registros desde 1999, segundo <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://tnonline.uol.com.br/noticias/geral/58,403783,22,02,governo-alckmin-decide-antecipar-troca-do-comando-da-policia-militar.shtml" target="_blank">reportagem do jornal Folha de S.Paulo</a></span>.

Roubo de celular cresce 6% em janeiro em SP; crime cai 15% no Rio

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2017/02/Foto_Bom_Retiro_2.jpg"><img class="size-large wp-image-9855" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/c953766334b16c5012ad644bd3a28fac.jpg" alt="Bom Retiro e Alto da Mooca são os bairros com menos roubos a residências em São Paulo" width="960" height="720" /></a> Imagem da rua José Paulino, uma das mais movimentadas do distrito do Bom Retiro, na região central de São Paulo. Foto: Por Elrapha - Trabalho próprio pelo carregador, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=15306900

O Bom Retiro, tradicional reduto do comércio popular situado na região central de São Paulo, registrou 47 casos de roubos e furtos a residências (casa ou apartamento) entre janeiro e dezembro de 2016. Foi o bairro da capital paulista com menos ocorrências dessa natureza contabilizadas no período, segundo dados inéditos da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.policiacivil.sp.gov.br/portal/faces/oracle/webcenter/portalapp/pages/home.jspx?_afrLoop=649789382925314&amp;_afrWindowMode=0&amp;_afrWindowId=null#!%40%40%3F_afrWindowId%3Dnull%26_afrLoop%3D649789382925314%26_afrWindowMode%3D0%26_adf.ctrl-state%3Dw9m2wjzam_4" target="_blank">Secretaria de Estado da Segurança Pública</a></span> obtidos pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

O Alto da Mooca, área do 18º Distrito Policial, aparece na segunda colocação do ranking, com 60 casos de furtos e roubos a residências no ano passado. Campos Elíseos, região coberta pelo 3º DP, é o terceiro distrito mais seguro da cidade em matéria de risco de ataques de ladrões de casas, com 62 ocorrências (veja, abaixo, o detalhamento do levantamento).

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/ed3d4b50b431c147f1c079e5323fe799.jpg"><img class="alignnone size-full wp-image-9858" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/ed3d4b50b431c147f1c079e5323fe799.jpg" alt="Bom Retiro e Alto da Mooca são os bairros com menos roubos a residências de São Paulo" width="661" height="298" /></a>

Reportagem do <strong>Fiquem Sabendo </strong>publicada nesta terça-feira (21) mostrou que a região do Campo Belo, na zona sul de São Paulo foi a campeã de ocorrências dessa natureza em toda a capital paulista em 2016, com 314 casos de roubo e furto a residência contabilizados entre janeiro e dezembro.

Esses números representam a soma dos boletins de ocorrência de roubo e de furto a residência registrados em cada um dos distritos policiais.

Como, historicamente, o porcentual de subnotificação de assaltos no Brasil é de 50%, segundo especialistas, cada bairro deve ter sido palco, na verdade, de até o dobro da quantidade de roubos registrados em 2016.
<h2>Por que isso é importante?</h2>
A <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm" target="_blank">Constituição Federal de 1988</a></span> prevê, em seu art. 144, que a segurança pública corresponde a um “dever do Estado” e um “direito e responsabilidade de todos” e que ela é exercida “para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

O <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm" target="_blank">Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/1940)</a></span> prevê, em seu art. 155, uma pena de reclusão de dois a quatro anos e multa para quem comete o crime de furto. Se o crime é cometido por duas ou mais pessoas (situação comum aos casos de invasão a residência) ou mediante escalada, a pena cominada é mais alta: reclusão de dois a oito anos e multa.

Já em seu art. 157, o Código Penal prevê para o roubo uma pena de reclusão de quatro a dez anos e multa. Ela é aumentada de um terço em situações como o concurso de dois ou mais suspeitos ou emprego de arma de fogo.
<h2>Outro lado</h2>
Procurada, a Secretaria de Estado da Segurança Pública disse por meio de nota que as polícias aumentaram em 2016 em 15% o número de prisões na comparação com 2015.

Leia, abaixo, a íntegra da nota que a secretaria enviou à reportagem:

<em>“O Deic informa que adota medidas para reprimir essa modalidade criminal, analisando os bairros pela densidade populacional, mapeando locais de maior incidência e trocando informações com outras unidades policiais como as características e modus operandi dos criminosos. No combate ao furto de residência, as campanhas institucionais de prevenção também se mostram aliadas.</em>

<em>Como exemplo desse combate, o Deic prendeu cinco integrantes de uma quadrilha acusada de roubar residências no Morumbi, após três meses de investigação conjunta da 4ª Delegacia da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio e do Garra no último fim de semana.</em>

<em>O trabalho das delegacias especializadas é complementado pela atuação das unidades territoriais. Na área do 27°DP, recentemente, foi esclarecido um caso de furto a residência, com a prisão de quatro envolvidos, e que são investigados pela participação de mais casos semelhantes. Pelo 24°DP, somente em 2016, 52 casos foram esclarecidos, sendo 37 de furto e 15 de roubo a residências. Na região do 64°DP, também no segundo semestre do ano passado, uma atuação rápida da equipe de investigação possibilitou a prisão em flagrante de dois homens envolvidos nesse tipo de delito, na região de Arthur Alvim.</em>

<em>As policiais civil e militar prenderam 41.013 pessoas em flagrante com o patrulhamento preventivo e ações especiais no ano passado, o que representa um aumento de 15% em relação a 2015.”</em>

Bom Retiro e Alto da Mooca são os bairros com menos roubos a residências em São Paulo

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/49eea0c8f6303cdc120450a390c83e7a.jpg"><img class="size-full wp-image-9847" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/49eea0c8f6303cdc120450a390c83e7a.jpg" alt="Campo Belo é o campeão de furtos e roubos de casas em SP; o seu bairro está no ranking?" width="850" height="567" /></a> Trecho da avenida Jornalista Roberto Marinho, na região de Campo Belo, zona sul de São Paulo. Foto: PAC 2 (09/04/2016)

Com 314 casos de roubo e furto a residência em 2016, a região do Campo Belo, na zona sul de São Paulo, foi a campeã de ocorrências dessa natureza em toda a capital paulista no período. É o que aponta levantamento inédito feito pelo <strong>Fiquem Sabendo</strong> com base em dados da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.ssp.sp.gov.br/LeNoticia.aspx?ID=38854" target="_blank">Secretaria de Estado da Segurança Pública</a></span> obtidos por meio da <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm" target="_blank">Lei de Acesso à Informação</a></span>.

De acordo com as informações disponibilizadas pela gestão do governador <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.facebook.com/geraldoalckmin/?fref=ts" target="_blank">Geraldo Alckmin</a></span> (PSDB), o distrito de Cidade A.E. Carvalho, na região de Itaquera, na zona leste, ocupa a segunda colocação do ranking, com 307 casos de furto e roubo a casa ou apartamento contabilizados entre janeiro e dezembro do ano passado. Ponte Rasa, também na zona leste, aparece em terceiro lugar, com 306 ocorrências.

Confira, abaixo, o ranking dos dez distritos policiais, de um total de 93 existentes na cidade, com mais casos de furto e roubo a residência na capital paulista em 2016:

<a href="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/1ec3a075c839b6fc8762727eb6d08dbb.jpg"><img class="alignnone wp-image-9852 size-full" src="https://space-fs-strapi.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/1ec3a075c839b6fc8762727eb6d08dbb.jpg" alt="Campo Belo é o campeão de furtos e roubos a residências em São Paulo; o seu bairro está no ranking?" width="661" height="298" /></a>

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Esses números representam a soma dos boletins de ocorrência de roubo e de furto a residência registrados em cada um dos distritos policiais.
<h2>Por que isso é importante?</h2>
A <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm" target="_blank">Constituição Federal de 1988</a></span> prevê, em seu art. 144, que a segurança pública corresponde a um “dever do Estado” e um “direito e responsabilidade de todos” e que ela é exercida “para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

O <span style="color: #0000ff;"><a style="color: #0000ff;" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm" target="_blank">Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/1940)</a></span> prevê, em seu art. 155, uma pena de reclusão de dois a quatro anos e multa para quem comete o crime de furto. Se o crime é cometido por duas ou mais pessoas (situação comum aos casos de invasão a residência) ou mediante escalada, a pena cominada é mais alta: reclusão de dois a oito anos e multa.

Já em seu art. 157, o Código Penal prevê para o roubo uma pena de reclusão de quatro a dez anos e multa. Ela é aumentada de um terço em situações como o concurso de dois ou mais suspeitos ou emprego de arma de fogo.
<h2>Outro lado</h2>
Procurada, a Secretaria de Estado da Segurança Pública disse por meio de nota que as polícias aumentaram em 2016 em 15% o número de prisões na comparação com 2015.

Leia, abaixo, a íntegra da nota que a secretaria enviou à reportagem:

<em>"O Deic informa que adota medidas para reprimir essa modalidade criminal, analisando os bairros pela densidade populacional, mapeando locais de maior incidência e trocando informações com outras unidades policiais como as características e modus operandi dos criminosos. No combate ao furto de residência, as campanhas institucionais de prevenção também se mostram aliadas.</em>

<em>Como exemplo desse combate, o Deic prendeu cinco integrantes de uma quadrilha acusada de roubar residências no Morumbi, após três meses de investigação conjunta da 4ª Delegacia da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio e do Garra no último fim de semana.</em>

<em>O trabalho das delegacias especializadas é complementado pela atuação das unidades territoriais. Na área do 27°DP, recentemente, foi esclarecido um caso de furto a residência, com a prisão de quatro envolvidos, e que são investigados pela participação de mais casos semelhantes. Pelo 24°DP, somente em 2016, 52 casos foram esclarecidos, sendo 37 de furto e 15 de roubo a residências. Na região do 64°DP, também no segundo semestre do ano passado, uma atuação rápida da equipe de investigação possibilitou a prisão em flagrante de dois homens envolvidos nesse tipo de delito, na região de Arthur Alvim.</em>

<em>As policiais civil e militar prenderam 41.013 pessoas em flagrante com o patrulhamento preventivo e ações especiais no ano passado, o que representa um aumento de 15% em relação a 2015."</em>